Da FolhaPress O professor de direito Luiz Edson Fachin, indicado pela presidente Dilma Rousseff a uma vaga de ministro no STF (Supremo Tribunal Federal), recorreu às redes sociais para se apresentar como defensor da propriedade privada e do casamento, além de negar irregularidade no exercício de advocacia, entre 1990 e 1999, época em que ocupava o cargo de procurador do Estado do Paraná. “Não tenho nenhuma posição radical em nenhuma dessas áreas”, disse o professor em uma série de quatro vídeos disponibilizadas em uma página do Facebook intitulada “Movimento FachinSim”, em oposição a uma onda de citações de “FachinNão” na internet.
...