A leitura do Programa de Ajuste Fiscal (PAF) com o Estado de Pernambuco mostra que a União aceitou flexibilizar o superávit primário (economia para pagamento dos juros) para que Eduardo Campos tenha dinheiro para bancar os grande projetos estruturados prometidos para o Estado. “No próximo triênio, a necessidade de manutenção dos investimentos para implantação dos projetos estruturadores da economia local criará dificuldades na geração de resultados primários no mesmo nível dos obtidos nos dois últimos exercícios, mas que deverão ser compensados, no futuro, a partir da maturação desses investimentos, com o crescimento da economia do Estado e, conseqüentemente, da receita tributária”.
...