Na Folhapress Apontado como organizador do cartel das empreiteiras, o dono da UTC e da Constran, Ricardo Pessoa, admitiu a realização de reuniões para “reduzir a concorrência” e pagamento de propina em contratos de três das dez maiores obras em curso no país: Comperj (Complexo Petroquímico do Rio) e das refinarias Getúlio Vargas (Repar, PR) e de Abreu e Lima (Rnest, PE). “[HOUVE] obras que nós fizemos entendimento de redução da concorrência que nós ganhamos e obras ajudamos a não ganhar, isto é, fizemos proposta que não foi vencedora”, disse o empreiteiro baiano, em depoimento à Justiça Federal do Paraná.
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