Com uma pilha de papéis nas mãos, Severino mostra que recorreu a todos os órgãos responsáveis para garantir o direito do neto.
Foto: Foto: BlogImagem Avô de um menino de 13 anos, estudante do 4º ano do ensino fundamental, portador de microencefalia e surdez, Severino Ramos luta há dois anos para conseguir um professor intérprete de Libras para acompanhar o neto na escola Rozemar de Macedo Lima, em Casa Amarela, Zona Norte do Recife. “No dia nacional do deficiente físico, eu não tenho o que comemorar”, lamenta Severino, apesar de fazer confusão com as datas, uma vez que o dia oficial é 11 de outubro.
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