Provas compartilhadas pelo ministro Teori Zavascki, relator do caso da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), trazidas ao bojo da Operação Turbulência, deflagrada pela Polícia Federal de Pernambuco, no mês passado, apontam que o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Melo Filho, um dos supostos cabeças do esquema, era beneficiário do dinheiro desviado da construtora Camargo Corrêa, na refinaria Abreu e Lima, e uma espécie de “laranja” do ex-governador Eduardo Campos, morto em agosto de 2014, em meio à campanha presidencial, na queda de um avião Cessa Citation, em Santos, São Paulo.
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