Dona Maria Lia. Por José Paulo Cavalcanti Filho
Por José Paulo Cavalcanti Filho, em sua coluna no JC Minha mãe tinha 18 anos. Sempre teve. Ou pensava, e agia, como se tivesse. O que dá no mesmo. Para definir quem era, basta lembrar frase de Dostoiévski que vivia repetindo: “Sinto um prazer quase indecente de viver”. ...