Para Humberto Costa, derrubar os vetos de Dilma não é impor derrota ao governo, mas ao Brasil

O senador Humberto Costa (PE), líder do PT no Senado, deixou Montevidéu com destino a Brasília, onde desembarcou na tarde desta terça-feira (22). Humberto chega à capital federal e seguiu direto para o Senado, com a finalidade de discutir a pauta legislativa da semana com o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), e demais líderes partidários. ...

Para José Agripino, condenação de Vaccari é a condenação do próprio PT. Aécio também critica

José Agripino, presidente nacional do Democratas, não deixou de comentar a condenação de mais um dirigente do PT, na Lava Jato. “A condenação de Vaccari é a condenação do próprio PT. ...

Para Moreira Franco, o acúmulo de equívocos do governo é algo bárbaro

Na Folha de São Paulo Ex-ministro da presidente Dilma Rousseff e um dos principais aliados de seu vice, Michel Temer, o peemedebista Moreira Franco, 70, diz que a relação entre o PT e o PMDB foi minada porque “o governo não confia em ninguém”. ...

Para Jarbas Vasconcelos, não tem como inventar outro nome que não seja Temer

No encontro com empresários, em evento do LIDE Pernambuco, no prédio do JCPM Trade Center, o governador Jarbas Vasconcelos defendeu o nome do vice-presidente como o único possível para levar o Brasil adiante, depois da queda de Dilma, que ele dá como certa. “A gente não tem outra via. ...

Humberto Costa diz que dinheiro de doações das empresas agora vai para ser injetado na economia

Foto: Gerlado Magela/Agência Senado O líder do PT no Senado, Humberto Costa, disse que recebeu o posicionamento final do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir a doação de empresas para campanhas eleitorais como uma “decisão histórica”. ...

Para presidente do STF, questão sobre doações privadas 'está encerrada'

Foto: Agência Brasil Da Folhapress O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, disse na manhã desta sexta-feira (18) que a decisão do STF de proibir doações empresariais nas campanhas eleitorais valerá já para as eleições municipais de 2016. ...

Para CNI, corte de recursos no Sistema S fechará escolas, cursos, causará demissão e prejudicará competitividade do país

Veja a nota oficial da entidade A diminuição dos recursos repassados ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e ao Serviço Social da Indústria (SESI) vai causar o fechamento de 1,8 milhão de vagas em cursos profissionais oferecidos pelo SENAI por ano. ...

Para onde vai Bruno Martiniano, em Gravatá?

Claudio Castanha Jornalista da assessoria do prefeito de Gravatá Bruno Martiniano Não procedem as informações de que “mais um grande partido de Pernambuco rejeitou a filiação do prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano (sem partido)”, nem que “Com o PDT, já são quatro partidos a recusarem a filiação de Martiniano para disputar a reeleição. ...

Para Aécio Neves, Dilma acusa de golpistas aqueles que defendem a Constituição

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, rebateu, nesta quinta-feira (17/09), as declarações da presidente Dilma Rousseff, feitas ontem contra seus adversários e as oposições que têm cobrado mudanças urgentes no país para a retomada da governabilidade e da confiança econômica. ...

Para PC do B, crise política é artificialmente cevada por aqueles que se recusam a reconhecer sua derrota na última eleição

Leia abaixo a carta do PC do B com sua avaliação sobre a crise nacional. Declaração em Defesa da Democracia e do Mandato Popular Nós, representantes dos partidos que dão sustentação ao governo legítimo e democrático da presidenta Dilma Rousseff, CONSIDERANDO que a presidenta Dilma Rousseff tomou posse, há pouco mais de oito meses, para um mandato de quatro anos, após vencer um pleito democrático, limpo e livre; ASSINALANDO que é dever cívico, constitucional e democrático da presidenta da República honrar o mandato a ela concedido pelo povo brasileiro até o seu final; ENFATIZANDO que o cumprimento do mandato obtido legitimamente nas urnas significa, sobretudo, respeito ao voto popular, base de qualquer democracia digna desse nome; LAMENTANDO, contudo, que, desde a apuração dos resultados das urnas, forças políticas radicais, que exibem baixo compromisso com os princípios democráticos, venham se dedicando diuturnamente a contestar e questionar o mandato popular da presidenta Dilma Rousseff, utilizando-se dos mais diversos subterfúgios políticos e jurídicos, que vão desde o absurdo e inédito questionamento da urna eletrônica, lisura do pleito até a tentativa de criminalização de práticas orçamentárias em um contexto de crise fiscal e utilizadas por vários governos no passado, incluindo a contestação intempestiva das contas de campanha previamente aprovadas na justiça eleitoral; CONSIDERANDO que tal processo se constitui numa clara e nova forma de golpismo, a qual, embora não se utilize mais dos métodos do passado, abusa dos mecanismos solertes das mentiras, dos factóides e das tentativas canhestras de manobras pseudo-jurídicas para afrontar o voto popular e a democracia; COLOCANDO EM RELEVO que, embora manifestações populares que expressem anseios e insatisfações sejam legítimas, elas não podem servir de escusa torpe e oportunista para que invistam contra o mandato legítimo da presidenta, pois a ordem constitucional brasileira sabiamente impõe processo rigoroso e fundamentos jurídicos muito sólidos para a recepção de contestações de mandatos populares; SALIENTANDO, ademais, que, num regime presidencialista, a legitimidade do mandato é dada exclusivamente pelas urnas, não podendo ficar ao sabor de pesquisas de opinião que retratam uma conjuntura econômica adversa e impactada pelo crise internacional associada a volatilidade de uma crise política artificialmente cevada por aqueles que se recusam a reconhecer sua derrota na última eleição; OBSERVANDO, a esse respeito, que o principal entrave ao reequilíbrio das contas públicas e à consequente retomada do crescimento econômico com distribuição de renda, como é o desejo de todos os brasileiros, reside no atual clima político deteriorado, gerado pelo golpismo que tenta se impor sobre a governabilidade e que dissemina sentimentos de insegurança, pessimismo e intolerância política por toda a sociedade; CONVICTOS de que a presidenta Dilma Rousseff, cidadã incontestavelmente proba, honrada e dedicada, de forma integral, a trabalhar pelo bem do Brasil, fez avanços notáveis em seu governo para promover o combate à corrupção, ao fortalecer as instituições de controle e ampliar a transparência da administração pública, algo que seus críticos nunca fizeram; CERTOS, do mesmo modo, de que a presidenta Dilma Rousseff, a qual enfrenta, desde o início de seu primeiro mandato, a pior crise mundial desde a Grande Depressão de 1929, esteve e está sinceramente empenhada, como o ex-presidente Lula, na promoção do desenvolvimento econômico com eliminação da pobreza e redução das desigualdades, processo até aqui exitoso, pois resultou na extinção prática da miséria e na ascensão social de 40 milhões de brasileiras e brasileiros, o que demonstra que os acertos desses governos progressistas foram muito superiores aos seus erros; e CONSIDERANDO, por último, que é chegada a hora de todas forças sociais e políticas efetivamente comprometidas com o Brasil e sua democracia reafirmarem sua inestimável e bem-vinda contribuição para que o país supere suas atuais dificuldades e retome, o mais rapidamente possível, o desenvolvimento econômico e social, num ambiente de paz, reconciliação e respeito incondicional aos princípios democráticos; DECLARAMOS: 1. ...