A parte mais irônica da defesa do prefeito afastado de Araripina, no agravo de intrumento que apresentou no TJPE, para reverter a decisão de primeira instância, diz respeito aos pagamentos realizados a maior, de acordo com apontado no Relatório de Auditoria do TCE. “Oportuno lembrar que, mesmo tendo o agravante apresentado as suas na Defesa Prévia, perante o TCE e comprovado documentalmente que, a bem da verdade ocorreu um erro contábil, sem qualquer prejuízo para a Administração Pública, o nobre relator do processo epigrafado, com o anseio de punir, “pregar alguém para cristo”, a fim de dar uma satisfação social, deixou de olhar com os olhos da lei, para decidir em meio a um afã emocional.
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