Estadão Conteúdo - O programa habitacional Minha Casa Minha Vida precisa de mudanças qualitativas, afirmou o ministro das Cidades, Bruno Araújo.
Depois da quitação de dívidas com construtoras e do recente anúncio de reajuste nas faixas de renda, ampliando o acesso da nova classe média, o programa deverá dar um salto na questão de ocupação territorial, a fim de ser tornar “mais urbano e mais humano”, afirmou o ministro. “Agora que não temos mais cobrador batendo na porta de casa, precisamos, além de suprir a questão do déficit habitacional - atualmente na casa dos 6 milhões -, pensar nos aspectos paisagísticos e urbanísticos, pois muitos desses empreendimentos ficam marginalizados dentro do município”, disse nesta segunda-feira (20) o ministro, em seminário na Fundação Fernando Henrique Cardoso, no centro de São Paulo.
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