Estadão Conteúdo - O juiz Marcelo Bretas, da 7.ª Vara Federal do Rio, mandou a Operação Lava Jato devolver à ex-primeira-dama Marcela Temer um celular, um talão de cheques e um contrato de locação, apreendidos no dia 21 de março, durante a Operação Descontaminação - investigação que prendeu, por 4 dias, o ex-presidente Michel Temer (MDB) por supostas propinas nas obras da usina nuclear de Angra 3, no Rio. “Verifica-se que houve excesso no cumprimento da diligência, que alcançou bens particulares da requerente sem a devida autorização judicial”, afirmou o juiz. “O auto circunstanciado de busca indica claramente que o talonário de cheques pertence à requerente, assim como o contrato de locação e o aparelho celular Iphone, em poder de Marcela Temer quando da diligência " LEIA TAMBÉM » Operação Greenfield ratifica denúncia contra Temer por suposta propina nos Portos » Procuradoria acusa Temer por ‘tem que manter isso, viu?’ » Advogados de Temer atacam ‘fantasia fantasmagórica’ da Procuradoria » Bloqueio de R$ 8,2 mi ‘inviabiliza sustento da família’, diz Temer a Bretas » Temer vira réu pela 4ª vez, agora pelo caso da reforma na casa da filha » Procuradoria diz que coronel Lima era ‘faz tudo’ de Temer Durante as buscas, a Polícia Federal apreendeu também um iPad, que Marcela reivindicou.
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