<-- AQUI A LINHA ESTÁ COMENTADA!

Ex-PM miliciano detalhou toda dinâmica do assassinato de Marielle Franco

Agência Brasil - A vereadora Marielle Franco, assassinada no dia 14 de março de 2018, no bairro do Estácio, região central do Rio de Janeiro, vinha sendo monitorada desde agosto de 2017, ou seja, sete meses antes do crime. ...

Ex-PM e milicano do RJ confirma participação de mais pessoas no assassinato de Marielle Franco

O ex-policial militar Élcio de Queiroz fechou delação premiada com a Polícia Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro, confirmando sua participação, junto com Ronnie Lessa e Maxwell Simões Corrêa, no assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. ...

Marielle Franco: Justiça do Rio mantém prisão de acusados da morte

A 4ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou recurso da defesa e manteve as prisões preventivas do sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa e do ex-policial militar Élcio Queiroz, acusados da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 14 de março de 2018, no bairro do Estácio, região central da cidade. ...

Bancada conservadora quer mudar o nome do Dia Marielle Franco

A bancada conservadora da Câmara Municipal do Recife apresentou um substitutivo para alterar integralmente o teor do Projeto de Lei nº 62/ 2021, que cria o Dia Marielle Franco de Enfrentamento à Violência Política contra Mulheres Negras, LBTs e periféricas. ...

Fux promete dar agilidade ao júri sobre Marielle Franco

“O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) cobrará a realização bastante célere do júri para que apure todos os fatores que influenciaram esse flagelo que ocorreu na política brasileira, que foi o assassinato brutal de Marielle Franco”, disse o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, durante reunião do Observatório dos Direitos Humanos do Poder Judiciário. ...

Caso Marielle: STJ nega liberdade a acusado de ocultar armas

O ministro Ribeiro Dantas, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou hoje (27) um pedido de liberdade feito pelo professor de artes marciais Josinaldo Lucas Freitas, conhecido como Djaca. Ele é acusado de ocultar armas do policial Ronnie Lessa, um dos principais suspeitos da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. ...

Ex-PM investigado por envolvimento no caso Marielle é morto na Bahia

O ex-capitão do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, Adriano Nóbrega, foi morto hoje (9), no município de Esplanada na Bahia. Nóbrega era investigado por diversos homicídios e era um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro. ...

Veja diz que Polícia investiga desdobramentos de uma briga entre assessor de Marielle e Carlos Bolsonaro

Conforme a Veja, a Polícia Civil do Rio de Janeiro reabriu uma linha de investigação do homicídio da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, como mostra reportagem de capa de VEJA desta semana. ...

AGU vai apurar vazamento de informações sobre caso Marielle

Da Agência Brasil O advogado-geral da União, André Mendonça, determinou nessa quarta-feira (30) a abertura de um procedimento para apurar a participação de algum agente público no vazamento de informações sobre as investigações da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. ...

No Senado, Humberto Costa diz que Moro não deveria agir como advogado de Bolsonaro, no caso Marielle

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), anunciou que a oposição vai apresentar um requerimento de convocação na Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle da Casa para que o ministro da Justiça, Sergio Moro, explique por qual motivo “está agindo como advogado do presidente Jair Bolsonaro (PSL), interferindo nas investigações do caso Marielle no Rio de Janeiro e intimidando testemunhas”, conforme suas palavras. “O ex-juiz comete um grave equívoco ao solicitar a abertura de uma investigação pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por conta do depoimento de uma testemunha-chave do caso, o porteiro, e dos investigadores, falando em possível equívoco na investigação conduzida no Rio ou eventual tentativa de envolvimento indevido do nome do presidente da República no crime em questão, o que pode configurar crimes de obstrução à Justiça, falso testemunho ou denunciação caluniosa”. ...