Lucas Rocha Furtado, Subprocurador-Geral do Minietério Público no Tribunal de Contas da União (TCU), sugeriu estabelecer força tarefa junto ao Tribunal Superior Eleitoral para fiscalizar os gastos realizados no cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro, diante dos indícios de utilização dessa fonte de recursos com atividades da campanha eleitoral em descumprimento das regras da Lei das Eleições (9.504/97) e do Decreto 5355/2005. “Em se confirmando os fatos narrados, (o MP no TCU pede) instaurar tomada de contas especial para responsabilização dos agentes envolvidos, sem prejuízo da remessa de cópia do processo com respectivo acórdão ao Ministério Público Eleitoral para adoção das medidas cabíveis”, escreve o técnico, em representação nesta segunda-feira.
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