Os sindicatos de servidores federais reagiram com indignação à proposta revelada pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, de regulamentar a greve da categoria.
Para eles, a intenção do governo federal, de limitar greves de quem trabalha com serviços essenciais, fere diretamente o direito de greve e representa uma incoerência na trajetória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ganhou destaque participando de movimentos grevistas. “Isso é rasgar a história dos que chegaram ao governo.
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