Do Jornal do Commercio Apesar de ter vindo a público tratar do caso Fundarpe, ontem à noite, durante entrevista após participar de um evento administrativo, o governador Eduardo Campos (PSB) não quis entrar nos pontos mais polêmicos da crise no setor cultural: não comentou as declarações da presidente da entidade, Luciana Azevedo, de que a fundação atendia a “mamatinhas” de deputados, não respondeu se a Fundarpe revelará detalhes das contratações de eventos sem licitação, que nos últimos três anos e meio consumiram R$ 62,6 milhões do erário, nem tratou da insinuação da deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) sobre um suposto mensalão na Assembleia, via Fundarpe. “Só tenho isso para falar”, foi a resposta do governador quando perguntado se a Fundarpe liberaria todos os dados sobre eventos requeridos pela oposição, após a inauguração da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no bairro do Curado II, em Jaboatão dos Guararapes.
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