Por Evaldo Costa, em artigo enviado ao blog “Meu mandato é inegociável.
Existe até que expire sua duração legal ou enquanto eu for vivo.
Posso ser preso, mas não deposto”, disse o então governador Miguel Arraes, em 1.º de abril de 1964, a três coronéis e um almirante que tentavam convencê-lo a renunciar ou a aceitar secretários indicados pelos militares que derrubavam o governo João Goulart. tinha como testemunhas, além dos quatro militares, o então superintende da Sudene, Celso Furtado, o prefeito Pelópidas Silveira, que seria preso no dia seguinte, e outras poucas pessoas. “Tenho oito filhos.
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