Para o parlamentar, a proposta encaminhada pelo Governo Federal tem muitos problemas, pois cria uma minirreforma na qual precariza significativamente as relações trabalhistas em desfavor do trabalhador.
São questões que incluem, por exemplo, a redução da multa do FGTS a 20%, além de prever o repouso semanal remunerado fora do domingo para comerciários e bancários – o que já havia sido retirado da medida provisória da liberdade econômica –, além de aumentar a carga horária do bancário para 8 horas diárias, bem como fragilizar a atuação do Ministério Público do Trabalho. “Os pontos que são alterados pela MP afetam direitos importantes para todos os trabalhadores, mas sobremaneira para o segmento que a Medida visa supostamente proteger, que é a juventude.
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