Advocacia, tecnologia e publicidade de serviços: como fazer funcionar a receita
Por Gustavo Freire, em artigo enviado ao Blog de Jamildo Como nunca é demais alertar e quem avisa, amigo é, me parece importante alertar e avisar que o advogado não deve sob pretexto algum, menos ainda por ingenuidade, cair na armadilha de imaginar que, em tempos de comunicação dinâmica, o céu é o limite para conquistar um lugar ao Sol e aparecer. É tudo questão de lógica: se a advocacia não é comércio, nem programa de variedades, nem espalhafato, nem histrionismo, nem entretenimento; se a linguagem do advogado deve ser sóbria; se deve existir moderação na oferta de serviços e aparições públicas no desempenho da profissão; se o propósito maior da advocacia deve ser educar, sinônimo de orientar, com foco na sociedade; se tudo isso está na legislação, portanto, não foi inventado agora. ...