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Após desastre das águas, Usina Catende volta a moer

A Usina Catende voltou a moer depois de ser parcialmente destruída pelas chuvas do último inverno. A estimativa da administração da indústria é de que 300 mil toneladas de cana sejam processadas de janeiro a março de 2011. ...

Esquema de transporte foi um desastre no show de Black Eyed Peas

Nossas autoridades vivem insistindo para que as pessoas deixem o carro em casa e usem táxi. Quem optou pelo esquema no show da banda californiana, neste domingo, ficou de graça. ...

Jungmann quer Assembleia e universidade discutindo desastre ambiental na Mata Sul

O deputado federal Raul Jungmann, candidato ao Senado de Jarbas, decidiu apostar no tema das enchentes como plataforma eleitoral também. Nesta terça-feira, o candidato estará reunido com o presidente da Assembleia, Guilherme Uchoa, às 11 horas, para sugerir a criação de uma parceria da Alepe com a universidade, com o objetivo de investigar as causas, fazer um diagnóstico do que ocorreu nas cidades atingidas e propor sugestões para que não volte a ocorrer mais. ...

PT em São Paulo é um desastre, diz Ciro

Malu Delgado da Folha O deputado federal e ex-ministro Ciro Gomes (PSB), 52, é popular no Rio de Janeiro. Num táxi, discute com o motorista a filiação de Romário ao PSB e escuta, atento, a recomendação de lançar Zico, “que nem precisaria de campanha”. ...

Mudanças climáticas: Recife, Pernambuco e o desastre anunciado

Por Raul Jungmann, de Copenhague, especial para o Blog de Jamildo Eu hoje perguntei ao ministro Carlos Minc, a Míriam Leitão, Sergio Abranches, fundo, algum programa para cidades costeiras e semi-árido no âmbito da COP 15? ...

AF447: o papel de hardware e software no desastre

Do blog de Silvio Meira antes de mais nada, vamos combinar uma coisa: até agora, ninguém sabe ao certo o que causou o desastre do vôo AF447, com a perda de todas as vidas a bordo. sob qualquer ponto de vista, é uma tragédia sem precedentes, até porque a rota aérea do atlântico sul não tinha acidentes com perda de vidas há décadas. aviões como o airbus a330 do acidente são verdadeiros feitos de engenharia aeronáutica, mecânica, eletrônica e, mais recentemente, computacional e de software. um número cada vez maior de funções do avião é controlado por múltiplos e redundantes [se um falha, outro toma seu lugar] sistemas computacionais e por muitas, muitas linhas de código, software que faz com que o avião, se tudo correr bem, se torne muito mais fácil de ser pilotado. ou que, dentro de certas circunstâncias, consiga sair do chão e voe entre pontos A e B quaisquer. ou será que ainda há quem ache que voar às cegas, naquelas neblinas ou tempestades em que nós, passageiros, não vemos absolutamente nada, é um feito realizado por pilotos experientes, sem qualquer auxílio tecnológico?… um avião de fabricação recente é uma plataforma voadora carregada de software [e hardware que o executa]. trata-se de uma verdadeira rede de sistemas de sensores, atuadores, computação e comunicação, de pilotos automáticos [hardware + software] a sistemas anti-colisão [idem], passando por radares e sistemas de observação [idem]… e sistemas que controlam uma infinidade de funções no avião e seu vôo [idem]… sem os quais a complexidade das máquinas voadoras nas quais viajamos as tornaria incontroláveis por meros operadores humanos, face a nosso limitado poder de observação e controle. só pra gente ter uma idéia, só o sistema de alarme de condições de vôo da classe de aviões a330/a340 tem nada menos que 100.000 linhas de código. e o sistema que controla o vôo do boeing 787 tem mais de 6.000.000 de linhas. mesmo cem mil linhas é muito, bem mais do que se poderia esperar que fosse possível provar que funciona sob qualquer condição de vôo. e é aí onde mora, senão o perigo, mas a dúvida: esta montanha de código não é um só sistema, testado à exaustão, mas um conjunto de sistemas que interage para fazer o avião voar; e, à falta de uma prova formal [e impossível de ser feita, dado o tamanho e complexidade do software] de que este sistema funciona em todos os contextos de uso, será que os testes de certificação fizeram o avião passar por todas as condições de vôo possíveis, na prática?… a resposta parece ser… não. pelo que se sabe ao certo, até agora, o AF447 pensava estar em velocidades muito diferentes, e ao mesmo tempo. este “bug”, caso se confirme, não seria privilégio dos airbus. pelo menos um boeing 777 da malaysia airlines passou por situação semelhante há alguns anos: o software de controle de vôo achava que o avião estava, também ao mesmo tempo, rápido demais e lento demais, o que transformou um vôo quase sempre tranquilo numa montanha russa. a falha estava na interação entre sistemas de software diferentes e só foi possível controlar a situação porque os pilotos do MH124 desligaram todos os sistemas informatizados e passaram, eles mesmos, a “voar” o avião, o que é muito raro hoje em dia. se o AF447 reportava velocidades de vôo muito diferentes ao mesmo tempo, será que estaria na mesma condição que o MH124, com um agravante muito mais moderno e radical? nos boeing de última geração, os sistemas totalmente computadorizados de controle de vôo [fly-by-wire] tem um backup à moda antiga, eletro-hidráulico e, em certos casos, manual: em caso de emergência, o piloto pode “pilotar” o avião, de novo, “no braço”. nos a330, uma das coisas mais modernas que voa por aí, a possibilidade não existe: a alternativa mecânica ao sistema fly-by-wire, neste tipo de avião, é muito rudimentar e difícil de ser usada mesmo em condições meteorológicas normais. em suma, num a330, o piloto não voa o avião: ele dá indicações, a um conjunto de sistemas computacionais, de como quer que o avião voe. se os tais sistemas quiserem –ou acharem que devem, sabe-se lá por que razão- fazer uma coisa completamente diferente, farão. simples assim. temos alternativa? sim. a cada dia, mais software é embutido em todo tipo de sistemas, de pods e geladeiras a carros e aviões. podemos exigir mais qualidade, ao invés de, pura e simplesmente, mais funcionalidade. mas a nossa pressa vem nos fazendo conviver com, cada vez mais, tecnologia como possibilidade. se dá pra fazer, fazemos. tomamos um conjunto de precauções razoáveis –usando nossa intuição- para evitar que grandes desastres aconteçam, ou só muito remotamente tenham chance de ocorrer… e vamos em frente. de uma certa forma, o AF447 talvez seja o titanic de sua era. o último, maravilha e possibilidade de seu tempo, não viu, nem resistiu, a um iceberg. o primeiro, ápice da possibilidade e tecnologia de nossa geração, pode ter sido destruído por uma mera nuvem que deveria saber que estava no seu caminho. tivéssemos mais cuidado e rigor, talvez os a330 [e aviões de sua classe] ainda estivessem sendo testados e as viagens entre rio e paris fazendo escala em dakar. mas nossa pressa… ...

Com medo de desastre, governo prorroga redução de IPI para carros por mais três meses

Na Reuters O governo anunciou nesta segunda-feira a prorrogação por três meses da redução do IPI sobre veículos e caminhões, após avaliação de que a medida foi bastante positiva para a atividade do setor. ...

Presidente da Câmara dos Deputados diz que o terceiro mandato seria um desastre

Veja –Mesmo com tantos escândalos, o presidente Lula continua registrando altos índices de popularidade. Isso não revela uma tolerância da população com a corrupção? Chinaglia –Lula era um mito antes de ser presidente. ...

Grupo Votorantim causa desastre ecológico em Minas Gerais, diz jornal

Do jornal Brasil de Fato “Cheguei em Três Marias em 1951, com 11 anos de idade. Eu vendia pão na rua. Um dia, vi um cardume de peixes no rio e decidi tentar pescar alguma coisa. ...

Ciro Gomes: a imprensa brasileira é um desastre

Do site Comunique-se A edição datada de 26/09 de Carta Capital traz matéria e entrevista com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) antecipando uma possível candidatura à presidência da república em 2010. ...