Após crise passar, Paulo Câmara promete reduzir impostos que está propondo aumentar

Um dia depois de a oposição na Assembleia Legislativa tê-lo acusado de incoerência, por criticar aumento de impostos federais, pelo governo Dilma, em meio ao ajuste fiscal federal, o governador Paulo Câmara prometeu, nesta terça-feira, um dia depois de mandar dois de seus auxiliares anunciarem um pacote de aumento de impostos de R$ 487 milhões, especialmente com ICMS maior na gasolina, que iria rever os aumentos assim que a crise passar. ...

Descontrole político agravou a crise econômica, afirmam empresários

A insistência do governo em repassar ao contribuinte a responsabilidade por reequilibrar as contas públicas com aumento de impostos demonstra a falta de controle, visão e experiência, segundo Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Contabilidade e Assessoramento no Estado de São Paulo – Sescon/SP. “A crise se tornou mais política do que econômica”, afirma. ...

Na Amupe, prefeitos discutem medidas contra a crise nesta terça-feira

José Patriota – presidente da Amupe Nesta terça-feira (22), prefeitos de todo o Estado se encontram na sede da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), a partir das 9h, para discutir medidas contra a crise que afeta principalmente suas gestões. ...

Em crise, gestão do Cabo gasta R$ 200 mil para gravar CD evangélico

Alegando que o município está em crise, o prefeito Vado da Farmácia (PTB), do Cabo de Santo Agostinho, anunciou corte de gastos, redução nos salário dos comissionados, além de outras medidas de contenção de despesas. ...

Em tempos de crise, líder do PT pede a Joaquim Levy “especial atenção” a empréstimo externo para tucano em Jaboatão

Foto: Alessandro Dantas/ Liderança do PT O senador pernambucano Humberto Costa, líder do PT no Senado Federal, expressou apoio ao movimento do prefeito Elias Gomes, para que a área econômica do Governo Federal autorize Jaboatão dos Guararapes a contrair financiamento externo para o projeto de mobilidade urbana e reurbanização da orla do município. ...

Lajedo anuncia nesta sexta medidas de ajuste contra crise financeira

Nesta sexta-feira, 18, a partir das 9h no auditório do Colégio Normal, Lajedo será sede de uma audiência pública que debaterá os efeitos da crise econômica para os municípios. Os prefeitos de cidades vizinhas, fornecedores, servidores públicos e sociedade em geral estarão reunidos com o prefeito de Lajedo, Rossine Blésmany, que apresentará para aos presentes e à imprensa a dimensão da crise e seus efeitos com demonstrativos detalhados dos recursos e despesas mensais da Prefeitura de Lajedo. ...

A crise e a urgência do novo pacto federativo em discussão em Igarassu

Por solicitação do vereador Edinho Martins (PMN), a Câmara Municipal de Igarassu - município da Região Metropolitana do Recife - promove, na próxima sexta-feira (18), às 16h, audiência pública para discutir um tema polêmico e bastante atual, sobretudo em tempos de cortes radicais no orçamento público: o novo Pacto Federativo. ...

Dilma diz que querer utilizar a crise como um mecanismo chegar ao poder é versão moderna do golpe

Antes de viajar a Presidente Prudente, a presidente Dilma due uma entrevista para a Rádio Comercial 1440 AM de Presidente Prudente, com o apresentador Miguel Francisco. No ar, Duilma reclamou da oposição e disse que ela aposta no quanto pior melhor. ...

Usar a crise para chegar ao poder é versão moderna do golpe, afirma Dilma

Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil Da ABr - A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (16) que querer usar a crise econômica que o país atravessa como instrumento para chegar ao poder é “uma versão moderna do golpe”. ...

Para PC do B, crise política é artificialmente cevada por aqueles que se recusam a reconhecer sua derrota na última eleição

Leia abaixo a carta do PC do B com sua avaliação sobre a crise nacional. Declaração em Defesa da Democracia e do Mandato Popular Nós, representantes dos partidos que dão sustentação ao governo legítimo e democrático da presidenta Dilma Rousseff, CONSIDERANDO que a presidenta Dilma Rousseff tomou posse, há pouco mais de oito meses, para um mandato de quatro anos, após vencer um pleito democrático, limpo e livre; ASSINALANDO que é dever cívico, constitucional e democrático da presidenta da República honrar o mandato a ela concedido pelo povo brasileiro até o seu final; ENFATIZANDO que o cumprimento do mandato obtido legitimamente nas urnas significa, sobretudo, respeito ao voto popular, base de qualquer democracia digna desse nome; LAMENTANDO, contudo, que, desde a apuração dos resultados das urnas, forças políticas radicais, que exibem baixo compromisso com os princípios democráticos, venham se dedicando diuturnamente a contestar e questionar o mandato popular da presidenta Dilma Rousseff, utilizando-se dos mais diversos subterfúgios políticos e jurídicos, que vão desde o absurdo e inédito questionamento da urna eletrônica, lisura do pleito até a tentativa de criminalização de práticas orçamentárias em um contexto de crise fiscal e utilizadas por vários governos no passado, incluindo a contestação intempestiva das contas de campanha previamente aprovadas na justiça eleitoral; CONSIDERANDO que tal processo se constitui numa clara e nova forma de golpismo, a qual, embora não se utilize mais dos métodos do passado, abusa dos mecanismos solertes das mentiras, dos factóides e das tentativas canhestras de manobras pseudo-jurídicas para afrontar o voto popular e a democracia; COLOCANDO EM RELEVO que, embora manifestações populares que expressem anseios e insatisfações sejam legítimas, elas não podem servir de escusa torpe e oportunista para que invistam contra o mandato legítimo da presidenta, pois a ordem constitucional brasileira sabiamente impõe processo rigoroso e fundamentos jurídicos muito sólidos para a recepção de contestações de mandatos populares; SALIENTANDO, ademais, que, num regime presidencialista, a legitimidade do mandato é dada exclusivamente pelas urnas, não podendo ficar ao sabor de pesquisas de opinião que retratam uma conjuntura econômica adversa e impactada pelo crise internacional associada a volatilidade de uma crise política artificialmente cevada por aqueles que se recusam a reconhecer sua derrota na última eleição; OBSERVANDO, a esse respeito, que o principal entrave ao reequilíbrio das contas públicas e à consequente retomada do crescimento econômico com distribuição de renda, como é o desejo de todos os brasileiros, reside no atual clima político deteriorado, gerado pelo golpismo que tenta se impor sobre a governabilidade e que dissemina sentimentos de insegurança, pessimismo e intolerância política por toda a sociedade; CONVICTOS de que a presidenta Dilma Rousseff, cidadã incontestavelmente proba, honrada e dedicada, de forma integral, a trabalhar pelo bem do Brasil, fez avanços notáveis em seu governo para promover o combate à corrupção, ao fortalecer as instituições de controle e ampliar a transparência da administração pública, algo que seus críticos nunca fizeram; CERTOS, do mesmo modo, de que a presidenta Dilma Rousseff, a qual enfrenta, desde o início de seu primeiro mandato, a pior crise mundial desde a Grande Depressão de 1929, esteve e está sinceramente empenhada, como o ex-presidente Lula, na promoção do desenvolvimento econômico com eliminação da pobreza e redução das desigualdades, processo até aqui exitoso, pois resultou na extinção prática da miséria e na ascensão social de 40 milhões de brasileiras e brasileiros, o que demonstra que os acertos desses governos progressistas foram muito superiores aos seus erros; e CONSIDERANDO, por último, que é chegada a hora de todas forças sociais e políticas efetivamente comprometidas com o Brasil e sua democracia reafirmarem sua inestimável e bem-vinda contribuição para que o país supere suas atuais dificuldades e retome, o mais rapidamente possível, o desenvolvimento econômico e social, num ambiente de paz, reconciliação e respeito incondicional aos princípios democráticos; DECLARAMOS: 1. ...