Estadão Conteúdo - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou estar perplexo com a possibilidade de que a Abin tenha bisbilhotado a vida do ministro Edson Fachin.
Em nota distribuída três horas depois da manifestação da presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, sobre o caso, ele afirmou que “a se confirmar tal atentado aos Poderes da República e ao Estado democrático de direito, ter-se-ia mais um infeliz episódio da grave crise de representatividade pela qual passa o País”. “Em vez de fortalecer a democracia, adotam-se práticas de um Estado de exceção.” Leia mais: » General diz que ministro Fachin não foi monitorado pela Abin » OAB nacional repudia suposta “investigação ilegal contra ministro do STF” Janot fez referência a uma ideia defendida pelo ministro Gilmar Mendes, de que não se pode converter o Estado de Direito em um Estado policial.
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