Foto: Lula Marques/Agência PT Da ABr Após 25 dias de trabalho, a Câmara dos Deputados terá o primeiro resultado sobre o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Enquanto o ritmo de trabalho da comissão especial que analisa o pedido é celebrado por alguns parlamentares que defendem que o País está “parado”, esperando a solução da crise política, outros questionam a velocidade “diferenciada” atribuída, segundo governistas, à vontade do presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ), opositor declarado de Dilma. “É o prazo Eduardo Cunha: para os inimigos políticos, poucos dias e ‘casso sem provas’, para os amigos, proteção eterna”, criticou o vice-líder do PT, Henrique Fontana (RS).
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