Nem Executivo nem TCE ou Legislativo precisam de leis para demitir parentes, diz Francisco Sales

O ex-procurador Geral do Estado, Francisco Sales, afirmou agora há pouco ao ex-Blog do JC que os projetos de lei enviados ao Legislativo prevendo uma lei para proibir a contratação de parentes são desnecessários, caso as autoridades tivessem interesse de implantar antes as medidas. “Está na Constituição. ...

Em nota, associação do MP diz que ataques da Amupe a Sales objetivam desviar atenção de irregularidades

Em plena era da internet, mais de uma semana depois do ataque da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) ao ex-Procurador-Geral de Justiça do Estado, Francisco Sales, o presidente da Associação do Ministério de Pernambuco (AMPPE), José Vladimir da Silva Acioli, envia ao Blog do JC of?cio, datado de 12 de janeiro, contendo nota de apoio ao colega e repúdio ao que é considerado injustificável ataque lançado ao Ministério Público de Pernambuco. ...

Sob ataque, Sales vira ?cone da cidadania nesta sexta-feira

O ex-procurador-geral de Justiça do Estado, Francisco Sales, sai consagrado da função que desempenhou nos últimos dois anos. Na tarde desta sexta-feira, na Fundação Joaquim Nabuco, o procurador receberá, merecidamente, o prêmio ??cone da Cidadania, a ser conferido pelo projeto Oficina de Segurança, Justiça e Cidadania.Nada mais, nada menos do que 31 entidades corroboram a escolha. ...

Francisco Sales e Paulo Varejão trocam amabilidades em público

Foi realmente apimentada a posse do novo procurador-geral de Justiça do Estado, Paulo Varejão, nesta quarta-feira, na Assembléia Legislativa. Ao assumir o cargo, Varejão criticou a postura adotada pelo procurador Francisco Sales, seu antecessor na instituição, classificando-a de “puramente eleitoreira???. ...

Sales responde cr?ticas de Romeu da Fonte e aguarda liminar do TJPE para obter lista de parentes no TCE

O procurador-geral de Justiça do Estado, Francisco Sales, disse ao Blog do JC, nesta terça-feira pela manhã, durante a posse do novo secretariado de Eduardo Campos, que espera para breve uma resposta do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) ao pedido de liminar em que cobra o envio de informações sobre nepotismo no Tribunal de Contas do Estado (TCE). “Há um desembargador relator e eles estão voltando do recesso. ...

Presidente do TCE recusa-se a falar de subs?dio e diz que Francisco Sales quer aparecer

Por Cec?lia RamosRepórter do Blog Em entrevista de mais de meia-hora ao Blog do JC, o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE/PE), Romeu da Fonte, não deu um “pio” sobre os subs?dios dos altos funcionários da corte. ...

Comentários no blog (Para Francisco Sales)

Francisco Sales, internauta e leitor do Blog, escreveu há pouco o seguinte: "Meu caro César, já por duas vezes, fiz comentário, sobre noticia de blog, porém até a presente não tive a oportunidade de vê-los, está havendo algo ou é v.sa, que não permite que seja publicado". ...

É o canto de sereia/Nos tempos de eleição / Allan Sales

Por Allan Salesallancariri@ig.com.br (1)Meu cidadão brasileiroAmigo e trabalhadorVocê que é eleitorBatalhador e ordeiroQuerem fazê-lo cordeiroTurvar a sua visãoFazer manipulaçãoDo voto que coisa feiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (2) Conversa pra boi dormirFalou o poeta XicoQuem defende só o ricoTem precisão de iludirPra o rebanho conduzirNo fim lesar a naçãoCom tanta corrupçãoQue a nossa raiva incendeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (3)Por isso muito cuidadoVeja quem está por trásQuem financia o rapazQuem manda nesse danadoSe merece ser votadoQual sua real missãoLiberdade ou opressãoSó a verdade clareiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (4)Dão tijolo e camisetaE uma nova dentaduraCompram voto que tronchuraTome curral e mutretaQuerem mamar é na tetaNepotismo e armaçãoÉ só isso o que farãoSem ter medo da cadeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (5)Usa o poder do dinheiroPra consciências comprarPra o voto manipularAssim age o embusteiroCandidato quadrilheiroExiste assim de montãoMarqueteiro de plantãoEste canalha falseiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (6)Quer barrar todo avançoDestas lutas sociaisClientelistas demaisQue não disfarçam este rançoDe falar eu não me cansoDesmascarar falastrãoMente na televisãoNeste calhorda não creiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (7)Promessas e mais promessasQue nunca serão cumpridasAs multidões iludidasSe enganam ouvindo essasEles escondem às pressasOs podres do seu patrãoNum discurso de ilusãoOnde a mentira campeiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (8)A campanha é muito ricaTem muito show de artistaPra conseguir a conquistaDepois na mão você ficaPois quem não identificaQuem é falso e poltrãoVai no fim ficar na mãoMesmo assim nem esperneiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição align=justify> (9)Escondendo seu passadoQuem financia o partidoÉ pelego empedernidoQuer dar o golpe o safadoNo seu voto interessadoPra garantir a exclusãoDisfarça a sua feiçãoFeito aranha tece a teiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição (10)Perpetuar indigênciaPara manter o poderConsegue se elegerDando esmola na emergênciaExclusão é indecênciaA miséria escravidãoPois humilha o cidadãoE o seu avanço freiaÉ o canto de sereiaNos tempos de eleição ...

Quem tem aliado fuleiro/De inimigo não precisa / Allan Sales

Por Allan Salesallancariri@ig.com.br (1)Coitado do presidenteCom Dirceu e o mensalãoMas com Bruno MaranhãoA coisa ficou mais quenteQue coisa inconseqüenteQue pra fazer não avisaSó mesmo dando um pisaNo lombo do companheiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (2)Pior que fogo tucanoBombardeio pefelistaCoisa de fela putistaEste ato tão insanoMas entraram pelo canoEnvergonharam a camisaQue achou Dona Helo?sa?Deste ato aventureiro?Quem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (3)Quebra-quebra irracionalDando arma pra direitaO Lula se desajeitaO povo baixou o pauCom fúria de animalEsta ação imprecisaO objetivo que visaTocar fogo no terreiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (4)Movimento popularQue foi desmoralizadoUm quebra pau desgraçadoAonde vamos pararO povo a condenarA merda não avalizaO PT desentronizaEste velho guerrilheiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (5)Que povo mais arrochadoAvacalhando em Bras?liaFoi formação de quadrilhaEste ato tresloucadoO Maranhão está ferradoO Lula desautorizaQuem a burrada analisaForam mexer em vespeiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (6)Foi uma grande cagadaEssa tosca confusãoQuebra-quebra sem razãoO que é que é camaradaA fim de levar lapada?De quem não contemporizaAssustou Dona MarisaQuando tocaram o puteiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (7)Isso é luta pela terra?Tocar fogo no pa?s?Este ato de infelizÉ o povo que se ferraQuerem armar uma guerra?Não dizem com cara lisaA direita não alisaAtiça esse formigueiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (8)Pobre PT outra vezEsse tal de fogo amigoDando arma ao inimigoNa maior desfaçatezE quem essa merda fezTem papo que hipnotizaSem conseqüência divisaAcender tal fogareiroQuem tem aliado fuleiroDe inimigo não precisa (9)Expulso da comissãoMovimentos popularesE foi tudo pelos aresO tal Bruno MaranhãoFumou um? ...

E a? ô meu freguês:/Mussarela ou calabresa? / Allan Sales

Por Allan Salesallancariri@ig.com.br (1)Descobriram a mutretaMas puseram vaselinaSerá esta nossa sina?Deputados de venetaCaixa dois e a mala pretaE muita da safadezaCanalhice e espertezaQuando será nossa vezE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (2)É um jogo conhecidoChamam corporativismoE sem noção de civismoO eleitor iludidoEsse mundo está perdidoE fazem sem sutilezaEita turminha coesaAté dancinha se fezE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (3)CPI pra que então?A comissão indicarEles não querem cassarO povo fica na mãoQuem pegou o mensalãoEscapou ô que belezaAcumulando riquezaAli só dançaram trêsE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (4)Esse povo arrumadoDeputado federalSenador e coisa e talTem muito cabra safadoO eleitor enganadoNão vê ali a justezaPois já puseram na mesaComo um garçom bem cortêsE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (5)E assim nós caminhamosNo Brasil do populismoParlamento com cinismoAssistimos e enojamosE assim pra onde vamos?Vamos fazer a limpezaE varrer essa torpezaTamanha desfaçatezE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (6)Assim a piratariaContinua em Bras?liaParlamento é fam?lia?É máfia ou confraria?A geral patifariaA moral não é acesaO povo na incertezaPois já é morta a InêsE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (7)Armação de gente escrotaCanalhas e vigaristasE não votam ali nas vistasSecreto: gente marotaQue escrotidão da gotaE na maior ligeirezaMas podem ter a surpresaA ilusão se desfezE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (8)O voto em nossa mãoCidadão é eleitorDetona tal estuporSe escuta voz da razãoAposenta tal poltrãoO voto sua defesaFaçamos a correntezaEm busca da honradezE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (9)Meu eleitor brasileiroO fim do voto secretoNo parlamento incorretoSó é bom para matreiroVotemos no verdadeiroAquele que tem a nobrezaRepresenta com inteirezaO voto de vosmicêsE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? (10)E assim eu me despeçoDo pessoal meu leitorDo cordel que tem valorPor ele me interessoO folheto que impressoPra falar dessa baixezaAtitude de impurezaDe caráter a pequenezE a? ô meu freguês:Mussarela ou calabresa? ...