Na denúncia que apresentou ao Ministério Público do Trabalho e ao Ministério Público Federal, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Açúcar e do Álcool acaba comprometendo também a ex-coordenadora do Incra em Pernambuco, Maria de Oliveira. “Em meados de fevereiro de 2007, o Sindicato relatou de forma verbal a situação para a então superintendente do Incra em Pernambuco”, escreve. “A situação é irregular e de extrema gravidade”, afirma. “Cabe ao Incra zelar, seja pela posse, ou tratos culturais necessários e na mão de obra necessária”, diz, depois de pedir ao MP do Trabalho que investigue atraso no salário dos trabalhadores industriais e um esquisito pedido de empréstimo no Pronaf, para pagamento dos salários e reparos na unidade industrial.
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