De acordo com as informações que constam no parecer do MP, encaminhado ao juiz Nilson Nery, que acompanha e deve julgar a denúncia de suposto abuso da máquina na Secretaria de Educação da PCR, em favor de João da Costa, os funcionários com cargos comissionados trabalhavam na campanha em pleno horário de trabalho oficial. “Há o escalonamento de atividades de servidores públicos da Secretaria de Educação em horário de expediente para atuar em atos de campanha do candidato João da Costa”, descreve a promotora Andréa Nunes, que pediu a investigação da Polícia Federal. “… recebendo muitas vezes constrangidas desculpas dos servidores que não puderam participar dos atos de campanha por estarem trabalhando”, diz em outro trecho.
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