Ophir: corregedor admite bandidos de toga mas não aceita CNJ punindo No site da OAB, em Brasília O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, criticou a mitigação no poder de punir do Conselho Nacional de Justiça que vem sendo defendida por corregedores de Justiça e pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), apesar de o presidente do Colégio Nacional dos Corregedores de Justiça, desembargador Bartolomeu Bueno, ter afirmado hoje (11), em entrevista que há, sim, bandidos de toga na Justiça. “O presidente do Colégio reconhece a existência de atos de corrupção por parte de magistrados, na forma do que afirmou a ministra Eliana Calmon, mas, mesmo assim, segue com o mesmo discurso corporativista, de que o CNJ seja impedido de exercer o papel de fiscalizar e punir magistrados”, afirmou.
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