A organização social CEASA, presidida por Bruno Rodrigues, também presidente do Santa Cruz, conseguiu a renovação de um importante contrato com o Governo do Estado.
O aditivo foi assinado, sem alarde, em 27 de março.
O valor global do contrato ficou em R$ 95.653.705,42 (noventa e cinco milhões, seiscentos e cinquenta e três mil, setecentos e cinco reais e quarenta e dois centavos).
O prazo será de mais 12 meses, até 2025.
O objeto permanece o mesmo do contrato que o CEASA já tinha com os governos do PSB: “ações de apoio executivo, técnico, operacional e logístico ao programa de Alimentação Escolar da rede Estadual de Ensino do Estado de Pernambuco”.
Bruno Rodrigues começou na política em 1992, quando se elegeu vereador do Recife.
Foi reeleito e antes de concluir o segundo mandato ganhou para deputado estadual.
Cumpriu dois mandatos e depois saiu para a Câmara Federal, onde ficou por mais oito anos.
Passou por vários partidos, como PSDB, PSB e atualmente está no PROS.
Assumiu o cargo de presidente do CEASA em 2021, durante o governo Paulo Câmara e foi mantido na gestão Raquel Lyra.
Treta com Pedro Campos Recentemente, o presidente do Santa Cruz, ex-deputado federal Bruno Rodrigues, ganhou a mídia nacional por uma “treta” com o deputado federal Pedro Campos (PSB), irmão do prefeito João Campos (PSB).
O Santa Cruz Futebol Clube não gostou das piadas feitas pelo deputado federal rubro-negro Pedro Campos (PSB) sobre a derrota sofrida pelo Tricolor diante do Sport, pelo Campeonato Pernambucano.
O clube presidido por Bruno Rodrigues emitiu uma nota de repúdio contra as declarações do parlamentar.
Pedro disparou várias mensagens nas redes sociais provocando os tricolores sobre a desclassificação do time coral do campeonato e a falta de calendário de jogos no restante do ano.
Na época, aliados de Pedro Campos viram suposta motivação política nas críticas do Santa Cruz.
Bruno Rodrigues foi mantido em 2023 pela governadora Raquel Lyra (PSDB) como presidente do CEASA, organização social patrocinada pelo Governo do Estado.
A indicação para manter Bruno foi do deputado federal Eduardo da Fonte (PP), um dos maiores aliados da governadora.