Nesta semana, o CNJ avaliará uma reclamação disciplinar aberta em relação à juíza Gabriela Hardt, suspeita de não agir após alertas de possíveis irregularidades envolvendo o ex-juiz Sergio Moro e ex-procuradores da República no ano passado.

Desembargadores do Rio estão enfrentando acusações criminais por supostamente participarem de um esquema de corrupção dentro do TRT.

Denúncias apontam que receberam propina no valor de R$ 8,5 milhões, em associação com advogados, supostamente ligados ao ex-governador Wilson Witzel.

O desembargador Marcos Pinto da Cruz é apontado como o líder do grupo.

Outros membros incluem José da Fonseca Martins, Fernando Antonio Zorzenon da Silva e Antonio Carlos de Azevedo Rodrigues.

Desembargadores da Bahia, Gesivaldo Nascimento Britto e Sérgio Humberto de Quadros Sampaio, foram denunciados na Operação Faroeste.

Agora, enfrentam o exame disciplinar do CNJ por supostamente participarem de um esquema de venda de decisões judiciais para regularização de terras no estado.

Em outra situação, o desembargador Mario Helton Jorge atraiu a atenção por declarações controversas sobre o Paraná e regiões do Norte e Nordeste, durante um julgamento.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atua na esfera administrativa, examinando processos disciplinares contra magistrados.

Em casos de condenação, as penas podem variar de advertências até aposentadorias compulsórias.

Condenações que levam à perda do cargo decorrem de processos criminais conduzidos na Justiça.