No cenário político dinâmico e tecnologicamente avançado, as eleições municipais se deparam com desafios inéditos, desde a propagação de fake news até a falta de transparência nas plataformas digitais.
Paes Barbosa, renomado especialista em marketing político, oferece uma análise aprofundada sobre esses desafios e apresenta sua estratégia baseada em inteligência artificial para enfrentá-los.
Ele revela preocupação com a necessidade urgente de regulamentação da inteligência artificial no contexto eleitoral.
O perigo nas eleições municipais “A propagação de fake news via WhatsApp tornou-se um perigo iminente para as eleições municipais.
A facilidade com que informações falsas podem se espalhar rapidamente por essa plataforma representa uma ameaça significativa à integridade do processo eleitoral.
Eu destaco a necessidade de abordar esse desafio e proteger a democracia da manipulação da informação”, diz. “As plataformas não são transparente sobre que medidas pretende adotar para evitar a disseminação de notícias falsas no pleito”, explica o especialista Paes Barbosa, sobre o impacto dos sentimentos dos eleitores. “A falta de transparência das plataformas digitais em relação às medidas para evitar a disseminação de notícias falsas preocupa Paes Barbosa.
Ele ressalta que a opacidade pode influenciar negativamente os sentimentos dos eleitores, minando a confiança no processo eleitoral.
A transparência é crucial para manter a integridade e a legitimidade das eleições”. “A crescente sofisticação da tecnologia é inevitável, mas nem todos têm o conhecimento necessário para identificar a autenticidade do conteúdo. É de suma importância educar o eleitorado sobre como discernir entre informações reais e falsas em um ambiente digital cada vez mais complexo”.
O especialista defende a necessidade da regulamentação da AI, para que as eleições municipais de 2024 não se tornem uma eleição semelhante ou pior que as eleições argentinas. “Muitos querem o poder a qualquer custo, trocas de narrativas, destruições e a minha candidatura doa a quem doer, cuidado Brasil”.