No último dia 8 de dezembro, a União Europeia (UE) chegou a um acordo provisório em relação à proposta de lei que visa regular o desenvolvimento e o uso da Inteligência Artificial (AI Act) naquele continente.
A nova lei estabelece regras claras para o uso responsável e ético da IA, com ênfase na transparência e responsabilidade.
A AI Act classifica os sistemas de inteligência artificial em diferentes categorias de risco e estabelece requisitos de qualidade, transparência, supervisão humana e responsabilidade para cada uma delas.
A nova norma proíbe o uso de sistemas de IA que podem acabar violando os direitos fundamentais, como a manipulação comportamental ou a vigilância em massa.
A nova regulamentação vem sendo alvo de críticas de alguns setores e empresas, que a consideram muito restritiva e prejudicial à competitividade e à inovação.
Eles apontam que ela cria uma burocracia excessiva e desincentiva o investimento e a pesquisa em IA na Europa.
Entretanto, especialistas acreditam que a AI Act é um marco importante na regulamentação global da inteligência artificial.
Eles destacam que a lei estabelece regras claras para o uso responsável e ético da IA, com ênfase na transparência e responsabilidade.
A IA generativa é uma das áreas mais promissoras e controversas da IA, pois pode gerar conteúdos realistas e personalizados, que podem ter diversas aplicações, como entretenimento, educação, saúde, arte e outros.
No entanto, a IA generativa também pode ser usada para fins maliciosos, como a produção de desinformação, a falsificação de identidades, a violação de direitos autorais e a invasão de privacidade.
A aprovação da AI Act pela União Europeia é um sinal importante de que a regulamentação da inteligência artificial é uma prioridade global.
A nova lei estabelece um precedente para outros países e organizações que estão trabalhando para desenvolver suas próprias regulamentações para a IA.