Não passou desapercebida para os adversários locais a ausência do atual prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Mano Medeiros, no evento do PL em Brasília, que lançou a pré-candidatura do ex-ministro Gilson Machado a prefeito do Recife e o empossou como presidente do diretório da Capital pernambucana.

Em reserva, essas mesmas fontes garantem que a ausência do prefeito Mano Medeiros a encontros com a presença do ex-presidente seria uma estratégia de campanha, determinada pelo atual coordenador da campanha, o presidente estadual do PL, Anderson Ferreira. “Não é de hoje que o grupo dos Ferreiras evita demonstrar publicamente apoio à Bolsonaro e ao ex-ministro do Turismo Gilson Machado, um Bolsonarista “raiz”, de carteirinha, com quem a relação também não é das melhores”, afirmam. “Não é á toa, Bolsonaro é pouco citado nas redes sociais do prefeito de Jaboatão, Mano Medeiros e na dos Ferreiras.

A verdade é que como diz o velho ditado: “Rei morto, rei posto” Cadê a lealdade tão declarada pelos Ferreiras a Bolsonaro? prefeito Mano, ao lado de Raquel Lyra, em evento na cidade - Divulgação Pelas estocadas nos bastidores, podemos esperar o “vale tudo” que vem pela frente e vai tomar conta das eleições de 2024, na disputa pela Prefeitura de Jaboatão. “O fato é que a rejeição dos Ferreiras em Jaboatão seria um peso e uma herança maldita para Mano, que apesar de ter a máquina não mão, é desconhecido e se for disputar um segundo turno, encontrará um cenário muito difícil e desfavorável para sua reeleição, já que Jaboatão é conhecida por não reeleger sucessores em segundo turno”.

Aguardemos pois as cenas do próximo capítulo da novela sobre as eleições municipais, em Jaboatão dos Guararapes.