Veja abaixo a nota da Compesa A Compesa esclarece que não são verdadeiras as informações repassadas pelo dirigente do Sindicato dos Urbanitários de Pernambuco ao blog do Jamildo, sobre o uso de recursos da Adutora do Agreste para pagamento de indenizações trabalhistas (Programa de Incentivo à Demissão Voluntária – PIDV).

Os recursos destinados à construção da Adutora do Agreste são fruto do Termo de Compromisso nº 239/2011, celebrado com o Governo Federal, Governo de Pernambuco e Compesa.

O aporte da União é depositado em conta corrente específica e, em hipótese alguma, pode ser aplicado em qualquer outro empreendimento, programa ou projeto.

As obras da Adutora do Agreste sofreram descontinuidade nas intervenções, nos últimos anos, em decorrência da ausência de previsibilidade e desembolso, o que resultou na necessidade da rescisão de contratos vigentes e de realização de novos processos licitatórios, conforme estabelece a legislação para contração de empresas no setor público.

Em abril de 2023, o Governo Federal liberou R$ 50 milhões para a continuidade das obras da Adutora do Agreste, cujas ações do Lote 1 estão em execução.

Está em fase de testes, inclusive, o trecho que levará mais água para oito cidades do Agreste, entre elas, Caruaru, nos próximos meses.

Outras fases da obra ainda serão realizadas para fechar as intervenções da primeira etapa da Adutora do Agreste, que prevê o atendimento de 23 cidades com águas da Transposição do Rio São Francisco, um aporte de cerca de R$ 500 milhões ainda a serem repassados pela União.

Com relação ao pagamento das verbas rescisórias dos colaboradores, a Compesa destaca que a fonte dos recursos são um empréstimo celebrado com bancos privados, o consórcio ABC/Votorantim, para financiamento do custeio da empresa, verba que pode ser utilizada também para este fim.