O pessoal da Cultura do Estado está reclamando, nos bastidores, horrores do novo comando da Fundarpe.

O caso foi informado ao MPPE, embora não possa parecer algum crime.

Como eles não podem aparecer, por temerem represálias óbvias do poder constituido, também apelaram ao blog, que sempre abrirá espaço ao contraditório. “Em apenas três meses após assumir o comando da Fundarpe, a presidente Renata Borba tira férias e viaja para a Europa, curtindo a primavera do hemisfério norte, em belas cidades do leste europeu”, afirmam os produtores de cultura. “Enquanto a classe artística cultural luta para ganhar míseros trocados, com toda a burocracia do Funcultura e das indicações políticas do Carnaval e dos eventos do São João e Festival de Inverno, Renata abandona a Cultura pernambucana curte belos e caros restaurantes nas belas cidades da Europa”. “Ao assumir a fundação e sem nenhum vínculo efetivo em nenhuma esfera de poder, a presidente teria que trabalhar no mínimo um ano, assim como todos os trabalhadores normais, para ter direito ao período aquisitivo de férias.

Porém, não foi isso que aconteceu.

Enquanto os fazedores de arte e os artistas da Cultura pernambucana trabalham incansavelmente, sem direito a nenhum descanso durante décadas, a presidente da Fundarpe, Renata Borba, tira férias na Europa, com Euro cotado a R$ 5,55 em menos de 100 dias de trabalho”.