Cotado para ser um dos nomes para a disputa no Recife, em 2024, o ex-ministro Gilson Machado, ao lado de lideranças bolsonaristas de Pernambuco, como Clarissa e Júnior de Tercio, Coronel Alberto Feitosa, Coronel Meira e Pastor Eurico, recebeu de volta em solo brasileiro, o presidente Bolsonaro na manhã desta quinta-feira (30).
Em tom de reencontro, os aliados conversaram sobre os dias de atividades no exterior e também mostraram a movimentação que a direita conservadora segue realizando no país.
Ele também pediu empenho para a CPI do 8 de janeiro.
No Senado, Pacheco disse que se confirmar as assinaturas vai instaurar a CPI, com base no entendimento que validou a CPI da covid.
Provavelmente deve ser formalizada depois da Páscoa.
Bolsonaro está mobilizando as bases nos estados.
Vai fazer um giro pedindo isso, como adiantou Feitosa, mais cedo.
Leia Também Conservadores pernambucanos recebem Bolsonaro, em Brasília Bolsonaro diz a Feitosa que irá ao Nordeste ajudar candidatos a prefeitos em 2024 Bolsonaro aproveitou para adiantar que estará percorrendo o Brasil, em apoio aos candidatos de sua base nas próximas eleições. “Nós vamos apoiar nossas lideranças que seguem para as disputas nos cargos de vereadores e prefeitos das cidades e Pernambuco é um dos estados que vai contar com minha presença e meu reforço”. “No estado de Pernambuco sei que tenho lideranças fortes e queridas pelo povo, que são uma extensão de todo trabalho que já realizamos”, afirmou o presidente.
No cenário que vem sendo traçado, nomes como os de GIlson, de Clarissa e do Coronel Feitosa, são apontados para cargos em Recife e região metropolitana.
Ao final da manhã, o presidente Bolsonaro participou de um almoço e reunião com os seus principais amigos, onde estavam a esposa e presidente do PL Mulher Nacional Michele Bolsonaro, Gilson Machado, Valdemar Costa Neto, presidente Nacional do PL, o Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, Hélio Lopes, o também Deputado Federal Alfonso Cortes e ainda o general Braga Neto.
Segundo o PL, no encontro, foram alinhados os próximos passos e movimentações do partido à nível nacional e também de modo regionalizado.
Bolsonaro estava nos EUA há cerca de três meses, participando de reuniões, encontros com lideranças mundiais e eventos do núcleo conservador do país e retornou ao Brasil com o propósito de dar início aos realinhamentos partidários para os próximos cenários eleitorais.