Com diplomacia, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) rebateu o MPF, que apontou suposta irregularidade em atuação para desafogar superlotação do Complexo do Curado, conforme informação divulgada pelo site do órgão e repercutida no Blog, mais cedo.

Veja os pontos elencados pelo TJPE abaixo Formado pelo TJPE, Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), Ministério Público do Estado de Pernambuco (MPPE), Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE), Defensoria Pública de Pernambuco (DPPE) e Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, o Gabinete de Crise do Complexo Prisional do Curado empreendeu um esforço inédito para mitigar a superlotação nos três presídios que integram aquele complexo; O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no Relatório Sobre o Cumprimento das Medidas Provisórias Adotadas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos em Relação ao Complexo Penitenciário do Curado-Pernambuco, reconhece os avanços obtidos em Pernambuco; Pouco mais de seis meses após a correição extraordinária da Corregedoria Nacional de Justiça e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no Complexo Prisional do Curado, vários avanços já podem ser observados.

De agosto para cá, 37,5% dos presos deixaram o complexo.

São cerca de 2.400 pessoas a menos no local.

Não entram mais presos no complexo; Não há nenhum fato novo nas tratativas que envolvem o esforço do Gabinete de Crise, o CNJ, a Corte Interamericana de Direitos Humanos ou os tribunais superiores; O TJPE vem cumprindo rigorosamente o que foi determinado pelo CNJ e Superior Tribunal de Justiça (STJ); Não existe nenhum aspecto político-partidário neste debate.

Apenas a articulação e o trabalho conjunto de várias instituições com o propósito de amenizar os efeitos de uma crise histórica.