Na Reunião extraordinária conjunta das Comissões de Justiça, Finanças e Administração, que aconteceu na manhã desta terça-feira (17) na Alepe, para votar os projetos de reforma administrativa do Governo e a prorrogação do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF), entre outros, o deputado Waldemar Borges fez questão de falar que durante algum tempo os parlamentares escutaram dos deputados que faziam oposição à gestão de Paulo Câmara críticas sobre o número de cargos comissionados.

Leia Também Tributaristas reclamam a Raquel Lyra prorrogação de fundo pago com adicional do ICMS “A reforma que a governadora Raquel Lyra mandou para a Alepe comprova que o número de cargos não era exagerado, ao contrário, ficou claro que eles representavam um dos menores percentuais dentre todos os estados brasileiros”, disse.

Leia Também Líder da oposição na Alepe vai defender prorrogação de imposto solicitado por Raquel Lyra Federação das Indústrias diz que aceita prorrogação de imposto adicional do ICMS por mais um ano Contradição na votação de reforma administrativa Já no caso da prorrogação do FEEF, Waldemar Borges frisou que durante a campanha eleitoral o principal mote da oposição “era a tentativa de apresentar Paulo Câmara como um voraz devorador de impostos”, conforme ressalta. “Hoje, se pede a prorrogação do Fundo que foi tão criticado no processo eleitoral”.

Por coerência, o deputado votou a favor das duas propostas, mas sem deixar de pontuar a contradição dos que mudaram de discurso e de posição.