O filho do presidente foi à internet para rebater boatos espalhados por opositores.

Apontado no relatório final da CPI da Covid como um dos comandantes da uma rede de fake news durante a pandemia, Carlos Bolsonaro (Republicanos) foi alvo de ataques coordenados de uma notícia falsa, que tenta associá-lo ao uso de drogas ilícitas, atitude que o vereador do Rio de Janeiro repudia.

Desta vez, a partir de uma informação verídica, de que o filho 03 do presidente havia passado mal e foi levado ao Hospital das Forças Armadas, em Brasília, na última sexta-feira, 14, o boato criado foi de que Carlos Bolsonaro teria sofrido uma overdose de cocaína.

O motivo para o político “ter se enfiado nas drogas” teria sido a campanha de Jair Bolsonaro (PL), que não estaria indo bem na virada contra Lula (PT).

O vereador, então, usou o perfil oficial no Twitter para rebater a informação, que se espalhou rapidamente entre grupos de opositores e chegou a ser trending topics na plataforma digital. “Passei no hospital e fui embora rapidamente.

Quantas histórias loucas e maldosas”, declarou o político.

Segundo a Veja, um dos principais divulgadores da toada foi o grupo Anonymous, que havia veiculado um suposto vídeo de Nikolas Ferreira (PL-MG), deputado federal mais votado do país, fazendo sexo oral em outro homem.