O ex-presidente Lula alcançou na manhã de hoje, dia 13 de outubro, a menor diferença de interações em relação ao presidente Jair Bolsonaro nas suas contas oficiais no Facebook, Twitter, Instagram e Youtube.
De acordo com informe da empresa BITES sobre o cenário eleitoral, ao blog de Jamildo, desde 02 de outubro, Lula registrou 45,2 milhões de comentários, curtidas, compartilhamentos e retuítes em seus conteúdos contra 73,4 milhões de Bolsonaro. É uma vantagem de 0,6 para o atual presidente da República, que já chegou a liderar com uma diferença de 13 vezes em 2019.
Atualmente, Bolsonaro tem 51,7 milhões de seguidores e adicionou 1,7 milhão desde o final do primeiro turno.
Lula está com 19,6 milhões de seguidores e sua base cresceu 1,6 milhão desde 02 de outubro.
André Janones contra Nikolas Ferreira O deputado André Janones e o recém-eleito Nikolas Ferreira, ambos de Minas Gerais, são hoje os dois principais influenciadores digitais das campanhas de Lula e Bolsonaro.
Segundo o estudo da Bites, por enquanto, Ferreira está em vantagem.
Desde o primeiro turno, o bolsonarista, atual vereador em Belo Horizonte, ganhou 1,5 milhão de novos seguidores em seus perfis oficiais no Facebook, Twitter, Youtube e Instagram, alcançando os atuais 8,4 milhões.
Em outra dimensão, aquela que mede o envolvimento da sua audiência com o seu conteúdo, Ferreira também está na dianteira.
Seus 226 posts, desde 02 de outubro, alcançaram 26 milhões de interações (curtidas, compartilhamentos, comentários e retuítes).
No mesmo período, Janones que tem hoje 11,9 milhões de seguidores e é o deputado com maior base digital ganhou 56 mil seguidores e alcançou 7,3 milhões de interações.
SP é penúltimo estado menos interessado em pesquisas Nas buscas dentro do Google em torno de pesquisas eleitorais para a presidência da República, São Paulo ao lado do Rio de Janeiro foram os estados que menos demonstraram interesse nos últimos 30 dias em buscar informações sobre o tema.
O RJ é o último e o SP o penúltimo.
Quem mais buscou por dados foram Tocantins, Paraíba, Piauí, Pernambuco e Bahia.
Já foram registradas no Tribunal Superior Eleitoral 2.645 pesquisas eleitorais em 2022 a um custo de R$ 122,9 milhões.
O Estado que mais fez pesquisas foi o Piauí (143) seguido de São Paulo (141).