Em entrevista concedida à Rádio Salgueiro FM na manhã desta quinta-feira (22), o candidato ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira (PL), lamentou o que classificou de “festival de promessas e baixarias”.
O candidato do PL disse que o momento atual apenas replica o cenário visto em 2020, na disputa pela Prefeitura do Recife.
Naquela eleição, PT e PSB se enfrentaram no segundo turno.
Anderson ficou ao lado de Marília Arraes contra João Campos, e agora é adversário dela na disputa pelo governo do Estado.
Segmentos do eleitorado evangélico cobraram esse apoio ao PT, com Marília, e Anderson saiu-se com uma explicação inusitada.
Ele disse que estava tentando salvar Marília das trevas, naquela eleição.
Durante a conversa com a população do Sertão, Anderson disse acreditar que brigas e intrigas têm puxado para baixo a autoestima das pessoas e se posicionou contrário à falta de um debate propositivo. “Quero falar a todo o povo pernambucano sobre o que estamos assistindo nos últimos dias.
Os nossos adversários deram início a um festival de promessas que, agora, se soma às baixarias de uma gente nova e que, pela inexperiência, começa a se perder.
Quem não se lembra do que aconteceu nas últimas eleições no estado, na eleição do governador Paulo Câmara (PSB), e no Recife, com João Campos (PSB)?
Brigas e intrigas que só levaram o estado e a autoestima da população para baixo.
Quero estar o mais longe possível de tudo isso”, disse Anderson.
Anderson falou em princípios evangélicos e afirmou que o povo cristão não compactua com esse tipo de postura dos adversários.
E enfatizou o alinhamento com o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). “Do lado de cá a coisa é bastante simples: é Bolsonaro, Anderson e Gilson Machado (PL).
Simples assim.
Quem vota em mim, vota em Bolsonaro e Gilson.
E quem vota em Bolsonaro está comigo e Gilson. É dessa forma que nós vamos tirar Pernambuco do atraso”. “Me vi na obrigação de enviar uma mensagem à população do estado após observar a crescente na maldade e picuinha que tem dado a tônica das declarações dos adversários nas últimas semanas”. “Iniciei minha vida à frente de projetos sociais e de evangelização, de forma muito simples e humilde.
Meu pai, de quem tenho muito orgulho, sempre foi um pastor e não um ladrão acusado de roubar nada por onde passou, seja no estado ou no Brasil, como alguns do lado de lá tentam esconder”. “Após tudo o que ocorreu nas eleições passadas, fica muito claro que o debate, hoje, é sobre valores morais e éticos, de quem tem experiência, maturidade e capacidade.
Então vamos separar o que é uma família de ladrões do que é uma família edificada sobre…
E o povo sabe do que estou falando.
Não sou candidato para brigar, mas para unir Pernambuco.
As pessoas estão cansadas dessas velhas intrigas e não entrei na disputa pelo governo estadual para brigar, mas para unir Pernambuco”, afirmou Anderson.