A candidata à senadora do PT, Teresa Leitão, alvejou o sindicalista Paulinho da Força Sindical, presidente do Solidariedade, partido para o qual Marília Arraes se mudou, para tentar o comando do Estado em Pernambuco. “Com a experiência de quem foi a primeira mulher a presidir o Sintepe e de cinco mandatos na Assembleia Legislativa de Pernambuco, eu critico a postura contrária aos interesses dos trabalhadores e sindicalistas do presidente nacional do Solidariedade - partido de Marília Arraes no estado - Paulinho da Força Sindical”, disse.

Teresa Leitão disse que o dirigente se juntou aos partidos ligados à oposição ao PT para votar contra os direitos dos trabalhadores. “Paulinho é o maior pelego do movimento sindical do Brasil.

Ele que não se meta a valentão conosco porque a cor dele nunca foi vermelha.

A cor dele sempre foi alaranjada. " Durante a inauguração do comitê de campanha do candidato a deputado estadual Heleno Moura, em Gravatá, neste sábado (20), ao lado do candidato a governador pela Frente Popular Danilo Cabral (PSB) e outras forças sindicais e trabalhadores em Educação, Teresa Leitão defendeu o papel dos sindicatos no fortalecimento das categorias profissionais e defesa dos direitos dos trabalhadores. “O Sintepe é diferente de muitos sindicatos da força sindical, que elege Paulinho da Força sucessivas vezes pra chegar lá, votar contra os trabalhadores”. “Pode estar apoiando Lula como estiver e o Solidariedade está apoiando Lula como está.

Mas no movimento sindical a pecha, a história e a trajetória de pelego de Paulinho da Força ninguém tira”, afirmou Teresa Leitão. “Eu invoca o pensamento do educador Paulo Freire, para mandar um recado às candidaturas opositora.

Ingenuidade travestida de dissimulação é tão perigosa quanto bolsonarista na sua frente.

A paixão na política é muito perigosa.

Ela cega e não deixa a gente ver as limitações”, disse.

No mesmo evento, Teresa Leitão elogiou Danilo Cabral. “Você foi o secretário de Educação do piso da categoria e você vai ser o governador do plano de cargos e carreira.

Vai ser o governador que vai dizer não ao homeschooling e à implantação de escolas cívico-militares”.