Em nota ao blog de Jamildo, a Petrobras informou o início da fase não vinculante nos processos de venda de ativos em refino e logística associada no país, que inclui as refinarias Abreu e Lima (RNEST) em Pernambuco, Presidente Getúlio Vargas (REPAR) no Paraná, e Alberto Pasqualini (REFAP) no Rio Grande do Sul.

Pesquisadores do Ibre afirmam que sobrepreço na Refinaria Abreu e Lima não está associado à corrupção. ‘Problema é de governança do setor público’ Se levar estaleiro em Suape, consórcio secreto quer ferrovia, Arco Metropolitano e refinaria Abreu e Lima Petrobras coloca refinaria Abreu e Lima à venda novamente De acordo com a estatal, os potenciais compradores habilitados para essa fase, com início na data de sexta-feira passada, receberão um memorando descritivo contendo informações mais detalhadas sobre os ativos em questão, além de instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para elaboração e envio das propostas não vinculantes. “A divulgação está de acordo com as normas internas da Petrobras e com o regime especial de desinvestimento de ativos pelas sociedades de economia mista federais, previsto no Decreto 9.188/2017”, informou a empresa. “Essa operação está alinhada à estratégia de otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade”.