Sem alarde, o Governo do Estado já escolheu a empresa para tocar a segunda etapa das obras para a implantação da II Perimetral Metropolitana - Via Metropolitana Norte/Fragoso, em Olinda.
A licitação foi conduzida pela CEHAB (Companhia Estadual de Habitação), estatal do Governo do Estado.
O custo, segundo a licitação, ficará em R$ 102.917.622,72 (cento e dois milhões, novecentos e dezessete mil, seiscentos e vinte e dois reais e setenta e dois centavos).
Dentro os serviços a serem realizados, estão pavimentação, drenagem, paisagismo, terraplanagem, iluminação e sinalização, dentre outros.
A autorização para o contrato com a empresa foi assinada, sem alarde, por Bruno Lisboa, presidente da estatal.
Canal do Fragoso: o drama da família que pode ter a casa desapropriada pela 2ª vez por obras de urbanização em Olinda Em oito anos, apenas 33% das desapropriações previstas para urbanização do Fragoso, em Olinda, foram feitas A intervenção compreende a construção de um viaduto sobre a rodovia da PE-15 e a implantação de 1,4 quilômetros de vias ao longo do Canal do Fragoso.
Integrando as rodovias da PE-15 e PE-01, a Via Metropolitana Norte fortalecerá a mobilidade nos bairros de Maria Farinha, Pau Amarelo, Janga, em Paulista; Rio Doce e Jardim Atlântico, em Olinda.
Projeto que previa três conjuntos habitacionais na Bacia do Fragoso, em Olinda, é cancelado Canal do Fragoso: “Estamos desesperados.” Comunidade tem casas marcadas de surpresa para desapropriação em Olinda Obra a passos lentos Em reportagem de maio, o JC mostrou que apenas cerca de 33% das desapropriações previstas foram feitas oito anos após o início da execução do projeto de urbanização da Bacia do Fragoso, em Olinda, um grandioso pacote de obras que inclui o Canal do Fragoso, a Via Metropolitana Norte e uma lagoa de retenção.
A constatação foi feita a partir de dados apresentados pela Companhia Estadual de Habitação e Obras (Cehab) e pela Prefeitura de Olinda.
Até agora, 800 de um total de 2.300 imóveis foram desapropriados pela Cehab para tocar o revestimento no rio e o sistema viário.
Já a lagoa fica a cargo do município, que precisa retirar os 97 imóveis previstos.
Isso significa que a população ainda deve esperar muito pela conclusão do projeto, já que a derrubada é o primeiro passo para início de novas etapas nas obras, que deveriam ter sido entregues em 2016.
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