Depois que o blog de Jamildo revelou, na semana passada, que o pastor pernambucano Waldir Benevides abandonou a Igreja Presbiteriana do Brasil, com o escândalo do ex-ministro Milton Ribeiro na educação, outro pastor local criticou a posição da entidade e o caso em si.
Como a coluna mostrou na semana passada, o pastor Waldir Benevides, após 40 anos de instituição, deixou a Igreja Presbiteriana do Brasil.
A decisão foi tomada após os escândalos envolvendo o pastor Milton Ribeiro no Ministério da Educação do Governo Bolsonaro.
Agora, o segundo caso é relatado pelo presbítero Renilson Pedro.
Ele é presidente da Federação de Homens do Litoral Sul de Pernambuco, que envolve as cidades: Cabo, Barreiros, São José, Rio Formoso e Tamandaré.
Presidente da UPH (União Presbiteriana de Homens) do Cabo e Tesoureiro da Igreja Presbiteriana do Cabo.
Veja os termos abaixo. “O que penso sobre o Rev.
Milton é que ele foi um “ingênuo útil” ao proposito de Bolsonaro e seus acéfalos, deixou levar - se pelos encantos e as facilidades de promover o ilícito sem se preocupar com as conseqüências.
O Rev.
Milton tinha a obrigação primária de impedir quaisquer sinal de corrupção, quaisquer sinal de ilícito, mas não o fez, preferiu dar condições para que fosse praticado no governo Bolsonaro com anuência do mesmo a prática de corrupção.
Quando um cristão erra é mais grave sua pena, pois além de ter a reprovação do povo têm a severa repreensão do Deus altíssimo por conhecer as verdades do evangelho.
Não quero acreditar que o Rev.
Milton tenha desviado recursos ilicitos para si.
Fico triste em saber que um homem de Deus e que tem uma função publica se submeta a fazer o errado porque seu superior ordenou.
Isso é uma submissão cega e absurdamente pecaminosa”, escreveu o Presbitero Renilson Pedro - Igreja Presbiteriana do Cabo de Santo Agostinho.
Após deixar IPB, o pastor Waldir Benevides denuncia perseguição: “para se ter inimigo basta falar o que você pensa”.
O mesmo está acontecendo com Renilson Pedro.
Agressões ao pastor “Deve ser o meu caminho, sair da IPB, se continuarem me agredindo.
Já fui chamado por alguns pastores, presbíteros e diáconos de filho de satanás, comunista safado, cão, entre outros adjetivos”, informa.
A IPB no passado apoiou o regime militar.
Paulo Câmara cobra devolução imediata de milhões repassados à Igreja Católica de Caruaru.
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