Danilo Cabral promete construção de novo hospital de trauma. 'Para desafogar a Restauração'

Nesta segunda-feira (4), o pré-candidato a governador Danilo Cabral prometeu construir um hospital de trauma na Região Metropolitana.

O objetivo seria desafogar o Hospital da Restauração. “Os governos da Frente Popular, dos quais Danilo fez parte, já construíram oito hospitais e 11 UPAs especialidades em todo o estado desde 2007, quando Eduardo Campos, ouvindo o povo, se comprometeu em erguer três hospitais”, comentou a campanha. “A Restauração recebe muitas vítimas de acidentes, cujo tratamento não é rápido.

As pessoas que entram na UTI, vítimas de acidente de moto, por exemplo, precisam passar muitos dias ali dentro antes de ter alta.

Então, a gente precisa construir um novo hospital de trauma para tirar as pessoas e desafogar a Restauração.

Esse é um ponto”, afirmou Danilo Cabral. “Também vamos lembrar o que era a Restauração lá atrás, em 2006.

Foi feito um investimento do ponto de vista de contratação de pessoal.

Foi nosso governo quem contratou o maior número de pessoal da história da saúde.

A gente sempre precisa aprimorar os serviços de forma permanente.

E vamos fazê-lo.

Isso faz parte do modelo de gestão implantado em Pernambuco, que eu fui coordenador quando secretário de Planejamento.

Experiência é uma coisa que não se compra no supermercado.

Eu adquiri estudando, fazendo, tirando do papel.

Fui secretário de Eduardo Campos nos seus dois mandatos; um governador que tinha um padrão de cobrança, de responsabilidade e de muita entrega”, afirmou Danilo.

TELEMEDICINA O candidato prometeu agilizar a marcação e realização de consultas e exames na rede pública de saúde.

Para solucionar o gargalo, quer investir em telemedicina. “É você descentralizar esse atendimento a partir da utilização da tecnologia.

Usando a telemedicina, você consegue acabar com muitos problemas que hoje temos nas filas de exames e consultas”, argumentou Danilo, explicando que a telemedicina será utilizada, sobretudo, em consultas de menor complexidade, fazendo com que as pessoas não tenham que se deslocar até uma unidade de saúde. “É assim que a China, país mais populoso do mundo, atende uma parte da sua população”, comentou.