O candidato do PL ao governo do Estado, Anderson Ferreira, indicado por Bolsonaro, não gosta da comparação, mas ele busca estar para Bolsonaro como Eduardo Campos esteve para Lula, no auge do PT no poder.
O candidato liberal aposta na verticalização para tentar convencer os pernambucanos que pode fazer mais, caso chegue ao poder.
Gilson Machado quer criar uma ’nova petrolina’ no sertão de Pernambuco “A minha diferença em relação à Raquel Lyra é que eu tive um posicionamento político nacional (abraçando Bolsonaro)…
Montamos um núcleo de planejamento da campanha, estamos colhendo informações e já estamos buscando soluções em Brasília”, exemplificou, citando que foi a um ministério específico para tratar da elevação das verbas para uma importante obra em andamento no Estado. “Não tenho medo de nacionalização do debate.
Se eles (PSB) forem nacionalizar, vai ser divertido..
Vou chamar Danilo para a roda…
Pernambuco está de pé por conta da ajuda do governo federal.
Pau que dá em Chico dá em Francisco”, afirma. “O PSB vai ter que justificar todo o dinheiro que o governo federal colocou aqui.
Eu desafio, eles sabem que Bolsonaro não colocou menos dinheiro que os outros presidentes.
Só em auxílio emergencial foram R$ 27 bilhões, 48 mil casas, dragagem do porto do Recife”, afirmou.
O candidato do PL criticou o plano de retomada do governo Paulo Câmara. “Essa retomada é uma piada.
Só se retoma o que se já teve um dia.
Não há nada neste governo” “Eles não tem diálogo com categoria nenhuma… perderam o contato com a realidade.
Nós vamos reduzir a carga tributária, hoje as empresas vão se instalar na Paraíba para pagar menos impostos”, disse.