Candidato do PTD, Ciro Gomes ficou pistola com uma pergunta de um repórter da TV e blog 247, ligados ao PT, na coletiva de imprensa após o lançamento oficial da sua candidatura à presidência.

O ex-governador criticou fortemente adversário petista, recordando suas posturas em eleições passadas.

O jornalista questionou se haveria união da esquerda no segundo turno e citou que Ciro Gomes abandonou o Brasil e foi para Paris, no segundo turno das eleições de 2018, para não votar nem ajudar o candidato petista, Fernando Haddad.

Vejam aí, a íntegra da minha resposta ao Luís Costa Pinto, conhecido como Lula, repórter da Tv e do blog 247, logo depois de um discurso em que abordei temas importantes para o Brasil.

Sei ou não sei me controlar ? ???????? pic.twitter.com/rOyJr3EObu — Ciro Gomes (@cirogomes) January 23, 2022 “Vejam aí, a íntegra da minha resposta…

Sei ou não sei me controlar?”, ainda ironizou, diante da fama de ser intempestuoso nas falas.

No vídeo, Ciro Gomes citou a união democrática em torno de Tancredo Neves, em 1985, para “precipitar o fim da ditadura”.

Recife abre vacinação contra covid-19 para crianças de 10 anos de idade Procon promete combater abuso no preço de testes de Covid em farmácias e laboratórios no Recife ‘Moro comeu grana da Odebrecht, da OAS e de outras condenadas da Lava Jato’, ataca Ciro Gomes Fenafisco defende que reforma tributária terá que debater tributação de super-ricos, em 2022 O candidato cita que o adversário, na ocasião, se rebelou e diz que, de acordo com a vontade do líder petista, Maluf teria sido eleito.

Ciro ainda recorda a candidatura do ex-presidente contra Collor, a despeito de as pesquisas na época indicarem que somente Lula perderia para o alagoano. “Será que existiria o Bolsonaro se não fosse a contradição econômica, social e moral do Lula? (…) Será que o povo virou fascista?

Não, foi o Lula, para quem o Brasil é um objeto e se ele não estiver na eleição, nada presta.

Não posso ficar, de novo, sustentando as irresponsabilidades do Lula.

A vida inteira eu ajudei”, disse Ciro Gomes.