O juiz Cícero Everaldo Ferreira Silva, o magistrado de Petrolina que autorizou a transferência do presidiário, indiciado pela morte da menina Beatriz, da prisão de Salgueiro para uma célula individual na penitenciária de Petrolina, por medida de segurança, a pedido do MPPE, cobrou explicações ao Governo do Estado para o fato do criminoso ter ido parar no Cotel, um espaço reservado a presos provisórios.

A decisão inicial da Justiça era para o suspeito ficar preso em Petrolina, mesma cidade em que residem os pais de Beatriz.

A movimentação foi registrada em primeira mão pelo blog, na quarta-feira. “Existe uma norma entre os presos: um sujeito desse, envolvido com estupro e homicídio de criança tem que ser “justiçado”.

Inclusive quando foi pego em Trindade levou uma baita de uma surra das pessoas.

Com a repercussão do caso, pode morrer pelas mãos dos outros detentos. É comum isso acontecer.

Cabe ao Estado evitar, por isso a transferência para cela isolada”, explica uma fonte do blog, naquele dia.

De acordo com informações extra-oficiais, depois do Cotel o preso já foi transferido de novo para o presídio de Igarassu.

Caso Beatriz: Estado encontra autor do crime e o apresenta nesta quarta-feira Caso Beatriz: Suspeito tinha preferência por vítimas mulheres e ameaçava atirar nelas Veja abaixo o ofício do magistrado sobre a transferência.

Indiciado pela morte da menina Beatriz é transferido do presídio de Salgueiro para cela individual, em Petrolina Homem que confessou matar menina Beatriz foi espancado em Trindade por abuso sexual, em agosto de 2017 Caso Beatriz: Suspeito tinha preferência por vítimas mulheres e ameaçava atirar nelas