Com recorde na prática de atos envolvendo atos relacionados a óbitos – registros de óbitos, emissão de certidões, testamentos, inventários e partilhas -, e números relacionados à migração completa dos serviços notariais e registrais para o meio eletrônico, os Cartórios brasileiros divulgam a 3ª edição do Relatório Anual Cartório em Números que traz os dados compilados em todas as 13.440 unidades distribuídas em todos os municípios e distritos brasileiros.

Ainda vivendo os reflexos da pandemia no País, e ainda sem o ano ter se encerrado completamente, os Cartórios de Registro Civil brasileiros registraram um total de 1.684.263 óbitos em todo o território nacional, em comparação ao menor número de nascimentos – 2.551.942 - desde o início da série história do Registro Civil, em 2002.

Gratuitas para todas famílias, foram emitidas mais de 4.1 milhões de certidões de nascimentos e óbitos em todo o território nacional.

Nordeste volta a ficar sem cruzeiros por conta de pandemia Paulista já aplicou 441.218 doses contra a Covid-19 Recife abre leitos para tratamento de casos graves de influenza Fortaleza e Salvador cancelaram Carnaval Produtores de eventos do Recife já se preparam para o pior cenário Associação Médica Brasileira critica ‘polemização’ da vacina Covid em crianças de 5 a 11 anos Médico de Bolsonaro comunica que cirurgia foi descartada Consulta pública rejeita prescrição médica para vacinar crianças Retorno ao trabalho presencial aumenta gastos dos trabalhadores ‘Queiroga consegue ser pior que o Pazuello!", diz Alessandro Vieira Desde o Natal, 329 vagas foram abertas em Pernambuco para atender casos da influenza e da Covid-19 na rede pública Rio de Janeiro cancela Carnaval e coloca mais pressão em João Campos Também relacionado aos registros de óbitos, os testamentos, realizados em Cartórios de Notas nunca atingiram patamares tão altos no Brasil, superando a marca dos 32 mil atos, em clara demonstração das pessoas com a segurança e cumprimento de seus desejos pessoais e patrimoniais em caso de falecimento.

Os mais de 207 mil inventários abertos em Tabelionatos de Notas – procedimento realizado logo após a morte de uma pessoa para se apurar os bens, dívidas e direitos do falecido para se chegar a herança -, e as partilhas entre os herdeiros, alcançaram números recordes desde que o ato passou a ser feito em Cartório em 2007, tornando sua realização mais simples, rápida e barata.

Também merecem destaque os mais de 1.442.032 atos suspeitos de lavagem de dinheiro e corrupção comunicados ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) em 2021, recorde entre os entes obrigados a realizar tais comunicações – bancos, cooperativas de crédito, seguradoras e corretoras de câmbio são outras.

Os Cartórios do Brasil ainda fiscalizaram mais de 68 bilhões em impostos ao Poder Público em transações envolvendo bens móveis e imóveis, e recuperaram aos entes públicos, via Cartórios de Protesto, mais de 239 milhões em impostos não pagos a Prefeituras, Estados e União.