Na entrevista concedida ao SJCC, nesta quarta, o blog lembrou que na campanha passada João Campos atacou o PT, inclusive estimulou um certo antipetismo para conseguir votos dos bolsonaristas, ao mesmo tempo em que agora desenha-se uma reaproximação do PSB com o Partido dos Trabalhadores. “O senhor está pronto para se reconciliar com sua prima, Marília Arraes, ou não tem diálogo?
Como é voltar para essa aliança com Lula?” João Campos foi bem categórico, mas manteve a diplomacia. “Tem gente que vive querendo deixar o palanque armado, estamos vendo que isso não dá certo com o que é o Brasil.
Bolsonaro ganhou a eleição e não desmontou o palanque.
Tive a oportunidade de participar da eleição, ganhei a eleição para o Recife, e a partir desse momento eu passo a governar para todos, seja quem gosta ou não gosta de mim, quem é de direita ou esquerda, temos que olhar sem distinção”. “Eu não passei o ano perdendo tempo brigando, trabalhei como ninguém, de manhã, tarde e noite, no meio da rua.
O Brasil precisa ser pacificado, de uma frente que possa unir, pacificar e enfrentar os problemas reais do país.
Acredito que a saída e a alternativa passa pela boa política.
Quem vive a vida olhando pelo retrovisor, só olhando para trás, dificilmente vai construir um futuro.
Então eu olho para frente, não guardo mágoa do passado e vou estar disposto para fazer o melhor mandato que eu puder para minha cidade e ajudar a fazer algo pelo Brasil”, declarou.
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