Na campanha, foi muito pontuado em relação à eleição de 2020 que o ex-prefeito Geraldo Júlio não aparecia na sua campanha, não aparecia no guia eleitoral e ficava muito à margem, apesar de ter participado muito nos bastidores, da campanha eleitoral.

O que aconteceu?

Como está a relação de vocês? “Minha relação com Geraldo é a melhor possível, além de um companheiro de partido, ele é um grande amigo pessoal.

Ele foi um grande prefeito, fez muitas ações na nossa cidade, tem uma história de vida pública muito honrada, então tenho a alegria de sucedê-lo e de saber que ele é um parceiro de vida e da política.

Todas as decisões e projetos que ele estiver disputando, construindo ou participando, eu sempre estarei ao lado dele”, declarou João Campos, nesta quarta.

Entrevista de João Campos aos repórteres Jamildo Melo e Igor Maciel. - BETO DLC / JC IMAGEM Despesas de um ano para o outro Quando o senhor assumiu, ficou um débito de R$ 57 milhões do Reciprev.

Isso foi negociado, está sendo pago, mas quero saber se você tinha consciência disso ou descobriu quando assumiu? “É normal na virada de um ano para o outro, você fecha o sistema de orçamento e pagamento a partir de novembro, e um conjunto de despesas fica para o ano seguinte.

Isso acontece todo ano, sempre”.

Mas ficaram R$ 57 milhões de débito do Reciprev?

João Campos continuou. “Essas Despesas do Exercício Anterior sempre existem, sempre são passadas de um para outro.

Nós recebemos um município equilibrado, tanto é que conseguimos pagar as contas em dia, fazer investimentos… Esse item em específico certamente já foi quitado.

Todos os débitos repassados do ano passado para esse foram dentro da normalidade, não existe nada que chamou atenção ou que mostre um desequilíbrio do município”.

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