A mãe da menina Beatriz Angélica, Lucia Mota, que caminha de Petrolina ao Recife para pedir justiça e o esclarecimento da morte da filha, em um colégio particular da cidade do sertão, deve ser recebida pelo governador Paulo Câmara, na terça-feira, na Secretaria de Planejamento (Seplag), ao lado do pessoal da Polícia Civil e da Secretaria de Defesa Social.
Os policiais devem fazer um relatório de todos os esforços feitos até aqui pela investigação.
O caso está prestes a completar seis anos.
Mãe da menina Beatriz é eleita vice-presidente do PSOL em Petrolina Mãe de Beatriz, menina assassinada em 2015, pode assumir mandato de vereadora em Petrolina ] A caminhada de mais de 700 quilômetros começou no domingo 5 de dezembro.
O caso teve repercussão nacional Beatriz Angélica foi assassinada com 42 facadas dentro do colégio Maria Auxiliadora, um dos mais tradicionais colégios particulares de Petrolina.
O crime ocorreu dentro da quadra onde acontecia a solenidade de formatura das turmas do terceiro ano.
A irmã da menina era uma das formandas.
A última imagem que a polícia tem de Beatriz foi registrada às 21h59 do dia 10 de dezembro de 2015, quando ela se afasta da mãe e vai até o bebedouro do colégio, localizado na parte inferior da quadra.
Minutos depois, o corpo da criança foi encontrado atrás de um armário, dentro de uma sala de material esportivo que estava desativada após um incêndio provocado por ex-alunos do colégio.